A poesia aparece em lugares inesperados. Encontrei-me com a “Ode” de Wordsworth lendo um dos livros do conhecido […]
poesia romântica
À tardeAureliano Lessa (1828-1861) I Lá descambou o sol… Vai descorandoManso e manso o cetim vivo-cerúleoE as vermelhas […]
Friedrich Hölderlin (1770-1843) é considerado um dos nomes mais importantes da primeira fase do Romantismo Alemão. Nasceu em […]
Hoje lembramos do falecimento do velho poeta de Weimar, do olímpico, do rival de Schiller (ele se via […]
“[…]
Estranhamente abandonou o seu chatô,
Onde ele sempre diversão pôde encontrar,
E se ele não tivesse em mãos o seu mantô,
Mas que vergonha que ele então iria passar!
Pois foi assim que alguém, pregando-lhe uma peça,
Pegou-lhe a roupa, pegou trouxa, pegou tudo:
O pobre amigo desvestido até a cabeça,
Por pouco não virou um Adão de tão desnudo.
[…]”
Mauricio Mendonça Cardozo traduz um poema de Goethe.
“Lugar estranho, o limbo – um não-lugar, mas… seja –,no qual o tempo e o espaço que rasteja,de voo atado, em pesadelo de escapar,lutam pelo último meio-ser crepuscular, –espaço oco, tempo sem foice de mãos cheiassurdo e infecundo como o cálculo das areias,sem nem sombra de sombra, – ah, mas pra quê flutuaem relógio de sol a luz da lua?
[…]”
Érico Nogueira traduz esse poema menos conhecido de Coleridge.
No post sobre a poesia de Victor Hugo no Brasil (ou sua espantosa escassez), o Guilherme Gontijo Flores levanta a questão dos poetas canônicos descanonizados, isto é, aqueles que […]
O melhor Canto do Don Juan de Byron à beira do bicentenário de Don Juan Byron considerava […]