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uma casa para conter o caosdez anos de poesia brasileira [2008 – 2018] O professor da UFMG e […]
Gostaríamos de agradecer a Leonardo Gandolfi, que escavou esta fala de 1975 de Sophia de Mello Breyner Andresen, […]
“Esse é o dado melancólico de sua escrita: a poeta tem consciência de seu desligamento temporal, de sua anacronia, e da própria anacronia entre os poemas e a experiência. Por isso, angustia a poeta a impossibilidade de transportar o seu aqui-e-agora para o leitor, já que o desligamento entre palavras e coisas desinveste o poema de seu caráter mediador, isto é, de sua função de transmissão de experiências.”
Rafael Zacca escreve sobre Marília Garcia.
Contenda: palavra que interessa, muito e de perto, dada a tensa operação entre os circuitos pelos quais transita […]
“Não podemos esquecer que estamos em tempos sombrios. Tempos nos quais é fácil desacreditar e paralisar diante o inimigo. Por isso, um corpo negro pode ser um texto triste, cuja melancolia não aponta para a morte, mas apresenta como tem sido possível a existência e a resistência de corpos negros, diversos e diferentes, nesse nosso Brasil que se coloca acima de todos.”
Bruno Vieira escreve sobre “um corpo negro”, de Lubi Prates